terça-feira, 8 de julho de 2014

Passeio ao Delta do Parnaíba Piauí


MORAIS BRITO VIAGENS E TURISMO
Fones: (86) 3321-1969  /  9412-0102
Passeio tradicional ao Delta do Parnaíba
Os passeios ao delta do Parnaíba são realizados em Barcos regionais com capacidade para 60,70 e 85 passageiros, saída do Porto das Barcas ou porto dos Tatus ás 8:30h retorno aproximadamente entre 15:00 e 16:00h. Durante o passeio você conhece o Rio Parnaíba e sua principal foz, os igarapés o habitat natural dos caranguejos, os povoados de pescadores, praias desertas, as dunas com suas piscinas naturais de água da chuva e a fauna e a flora da região. Temos duas paradas para banho e caminhadas. Preço do passeio R$ 55,00 por pessoa com direito: almoço a base de filé de peixe e frango, lanche de frutas, caranguejada. Temos guia especializado.

Passeio ao Delta do Parnaíba em lancha rápida – Baia do Feijão Bravo
Duração: 04 horas
Descrição:
Embarque no Porto dos Tatus, em lancha rápida com capacidade para 05 passageiros, e navegaremos em direção à baía da Ilha das Canárias, percorremos o Igarapé dos Poldros, que divide às ilhas das Canárias e dos Poldros. Neste igarapé é comum a avistagem de animais tais como Jacarés, macacos, camaleões além de varias espécies de pássaros, e poderemos fazer a demonstração da cata do caranguejo.
Seguindo pelo igarapé dos Poldros, passando pela Ilha da Barreira até a Baía do Feijão Bravo, onde será o desembarque na cadeia de dunas um fenômeno de rara beleza, de um lado poderemos ver uma praia de rio e no outro uma linda praia oceânica, banhada pelo oceano Atlântico.
No retorno, uma parada na Ilha das Canárias, com a opção de almoço em um dos três restaurantes existente na Ilha. Depois retornaremos ao Porto de Tatus.
 Passeio ao Delta do Parnaíba para observação das aves guarás
O passeio para observação das aves guarás é feito em lancha rápida para 05 passageiros e custa R$ 350,00 o frete da lancha. Saída da Agência Morais Brito às 13:00h para o Porto dos Tatus onde será o embarque, passaremos pelos manguezais onde observaremos os caranguejos. Depois teremos uma parada nas dunas da baia do Caju para banho e caminha.teremos opção de almoço no Morro do Meio e no final da tarde iremos observar a grande revoada das aves guarás uma das coisas mais lindas da natureza. Retorno às 19h no Porto de Tatus.
Safari Diurno e Safari Noturno no Delta do Parnaíba
SAFARI DIURNO: o passeio acontece de acordo com o nível das marés. É feito de lancha e canoa, entrando nos igarapés e manguezais, para observar os animais e a beleza das altas arvores, escutar o som dos pássaros, vivenciar um dia de calma e paz que hoje tanto buscamos.
Duração do passeio: 04 horas
SAFARI NOTURNO: passeio de lancha e canoa feito à noite pelos igarapés do delta do Parnaíba, para observação de jacarés, cobras, iguanas e pássaros. Ao escolher a noite, o turista viverá uma experiência inesquecível, descobrindo a magia no delta, curtindo o luar, ouvindo as belas historias de pescador. E quem sabe, encontrando o tesouro deixado pelos primeiros descobridores do delta.
Duração do passeio: 03 a 4 horas
 MORAIS BRITO VIAGENS E TURISMO
Fones: (86) 3321-1969  /  9412-0102

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Delta do Parnaíba Ecoturismo


Delta do Parnaíba Ecoturismo



Delta do Parnaíba Ecoturismo
No coração da “Rota das Emoções”, que contempla também Jericoacoara e Lençóis Maranhenses, o Delta do Rio Parnaíba é um espetáculo à parte. Localizado no extremo norte do Estado do Piauí, é o único delta das Américas que deságua em mar aberto.
O diferencial do Delta do Parnaíba está na capacidade de um só local oferecer tantas atividades aos turistas.
Imagine um mundo de manguezais, igarapés, dunas, lagoas, praias e ilhas, tudo isso concentrado num só lugar. É o grande presente que o Rio Parnaíba deu à natureza do Brasil. Ao desembocar no Oceano Atlântico.
O Delta do Parnaíba possui originalidade e importância no contexto litorâneo do Piauí e do Maranhão. Por estar na sua integridade em ambiente litorâneo o Delta abriga um mosaico de ecossistemas de alta relevância ambiental, cuja diversidade é marcada pela transição de ambientes terrestres e marinhos, com interações energéticas que lhe conferem caráter de instabilidade e de fragilidade. As dunas costeiras têm função de proteger terras continentais, são reservatórios naturais de água e recursos hídricos únicos, além de servirem como áreas de recreação. Além disso, as dunas possuem uma vegetação que tem função de bioestabilização do campo dunar, diminuindo o processo geomorfogênico de avanço das dunas pelo efeito eólico. O manguezal, por ser um habitat de caráter anfíbio propicia vegetação, abrigo e subsistência para diferentes grupos faunísticos, como mamíferos, aves, répteis, peixes, crustáceos e moluscos. Contribui ainda para a manutenção do potencial biológico do litoral que é aproveitado através da captura de peixes e crustáceos. Grande número de espécies tem seu ciclo biológico vinculado ao manguezal e a seus componentes vegetacionais. As lagoas costeiras e os estuários estão entre os mais férteis ecossistemas litorâneos, servindo de abrigo e criadouro a numerosas espécies de interesse comercial.
O ecoturismo é um meio de promover a conservação dos recursos naturais e o desenvolvimento sustentável.
O Delta do Parnaíba, com sua impressionante multiplicidade natural, composto por lagoas, praias, dunas, campos e matas. O ecoturismo deve apontar para o uso sustentável dos recursos naturais e respeitar as manifestações culturais. As condições de sustentabilidade só ocorrerão se houver equilíbrio entre os resultados econômicos, mínimos impactos ambientais e culturais, e satisfação do ecoturista e das comunidades visitadas.
Flora do Delta do Parnaíba
No Delta do Parnaíba, seguindo-se além dos mangues, a carnaubeira é a titular da paisagem. Alta, imponente a Copernecia cerífera, em se querendo tudo dá, o tronco é usado em construções de casas e móveis, palmito seria à alimentação, a folhagem se transforma em esteiras, fetos e paredes de habitação simples e a cera, que outrora pensava-se ser útil apenas nas candieiras, ganhou o mundo como matéria-prima dos mais diversos artefatos da civilização, incluindo aí saudosos discos de 45 RPM.
Fauna do Delta do Parnaíba
A fauna do Delta do Rio Parnaíba é abundante e diversificada, seus mangues cumprem um papel muito importante para o equilíbrio ecológico da região, pois abriga milhões de espécies. Constituindo-se assim uma extensa região de alimentação e abrigo para espécies em extinção como o guará vermelho e o peixe boi. As planícies flúvio-marinhas abrigam diversas espécies de moluscos e crustáceos destacando-se encontrando-se também com uma grande abundância principalmente o camarões, o cirí e o caranguejo, também encontrando-se também com uma grande abundância e diversidade de peixes. Conta-se também com o aparecimento do boto e do peixe boi.
Fone: (86) 3321-1969

Passeio Revoada das Aves Guarás no Delta do Parnaíba



PASSEIO AO DELTA DO PARNAÍBA PARA OBSERVAÇÃO DAS  AVES GUARÁS
Fone: (86) 3321-1969

O passeio para observação das aves guarás é feito em lancha rápida para 04 passageiro e custa R$ 350,00 o frete da lancha. Saída da Agência Morais Brito às 13:00h para o Porto dos Tatus onde será o embarque, passamos pelos manguezais onde observamos os caranguejos. Depois temos uma parada nas dunas da baia do Caju para banho e caminhada. temos opção de almoço no Morro do Meio e no final da tarde iremos observar a grande revoada das aves guarás uma das coisas mais lindas da natureza.
História das aves Guarás
 Nome popular: guará, guará vermelho, guará rubro
O guará vermelho é um vertebrado da classe das aves, conhecido cientificamente por Eudocimus ruber, não muito estudado apesar de sua inquestionável beleza.
Guará é o nome de uma ave  ciconiforme da família threskiornithidae, também conhecido como íbis-escarlate, guará-vermelho, guará-rubro e guará-pitanga (do tupi, "ave vermelha"). É considerada por muitos uma das mais belas aves brasileiras, por causa da cor de sua plumagem.
No mundo, o guará pode ser encontrado nas costas de todos os países da América do Sul, desde a Colômbia até o Equador, além de Trinidad, Delta do Rio Parnaíba e América Central. Na Flórida, o guará vermelho foi introduzido para cruzar com o guará branco, este encontrado nos Estados Unidos.
Até alguns anos atrás sobrevoava os céus de nosso continente com grande freqüência. Podíamos notar sua presença no Norte do Brasil, Pará, Amapá, Amazonas. No Nordeste contávamos com estimada população no Maranhão.
Cientificamente
Filo: Vertebrata                                                  
Sub-classe: Neornithes
Ordem: Ciconiformes
Sub-Ordem: Ciconiae
Super-Família: Threskiornitoidea
Família: Threskiornithidae
Gênero: Eudocimus
Espécie: Eudocimus ruber
Nome popular: guará, guará vermelho, guará rubro
 Alimentação
Essas aves são carnívoros em potencial, ingerindo caramujos, insetos e caranguejos.
Voam vagarosamente sobre a água com a ponta do bico submersa, abrindo e fechando a mandíbula rapidamente em busca de alimento.
Um dos alimentos mais apetitosos, e que se encontra como o número um em seu cardápio, é o caranguejo. Nos bancos de lodo, na área da Cosipa, um dos gêneros de caranguejo mais comuns é o Uca, totalizando cinco espécies, na região do Dique do Furadinho.
A espécie de caranguejo pode variar sentidamente, dependendo do local, salinidade da água que difere, como exemplo do Sul ao Norte do Amazonas, de acordo com as correntes e água doce que atingem a costa setentrional.
Antes de devorar o caranguejo, o guará estirpa a quela maior (garra, com a qual ele se protege de predadores e também procura alimentos). Podemos notar  muitas vezes maçaricões, com o bando de guarás, utilizando a mesma área de lodo para se alimentarem.
 Características
O guará tem aproximadamente 60 cm, é de cor avermelhada, e habita principalmente manguezais da costa atlântica.
Seus tarsos são revestidos de escudos hexagonais, com o bico longo e recurvado, variando de macho para fêmea, uma das características de diferenciação sexual, além do tamanho da ave ter notória diferenciação de macho, maior, para fêmea.
Muitas vezes são confundidos com os colhereiros que, junto com as garças, são da mesma família dos guarás.
Habitam rios e lagoas salobras, que forneçam um número considerável de alimento.
Costumam andar em bandos e raramente indivíduos jovens solitários – estes formam bandos entre si. Para dormirem ou nidificarem (construírem seu ninho), procuram densa vegetação, como Rhizophora (típica de manguezal); outro exemplo é a Avicenia (siriubais). Para tais pousos, voam em coletivo, impressionando a quem nota o espetáculo. Esses vôos podem chegar a 70 quilômetros até o local de onde retiram o alimento.
 Reprodução
Durante a época de reprodução, o macho procura uma área, onde mais tarde servirá para a nidificação. Muitas fêmeas ficam ao seu redor. O ninho normalmente é feito em árvores típicas de manguezais.
Na reprodução, o bico do macho é negro brilhante, as fêmeas mantêm o bico com a cor inalterada, além de possuírem bico mais fino, com a cor pardacenta e a ponta enegrecida.
Registra-se às vezes um saco de cada lado da garganta, que se forma durante a reprodução. Mas, isso é mais notado na outra espécie de guará, o branco, Eudocimus albus, espécie mais setentrional.
O imaturo é pardo-escuro, embaixo do dorso e a parte superior da cauda brancos, o abdômen é branco-amarelado. O bico, quando jovem, é reto.
 Coloração
O guará vermelho é uma das aves mais espetaculares do mundo, possuindo plumagem vermelho-carmesim. Essa cor só pode ser vista na ave adulta; em aves novas podemos notar a cor pardo-cinzenta nas penas superiores, e quase branca nas inferiores.
Sua cor, porém, está ligada a um pigmento chamado carotenóide cantaxantina, responsável pela coloração vermelha das penas.
Além desse fator, existem ainda fatores externos, como por exemplo a falta de ingestão de crustáceos não estimula o metabolismo a produzir tais pigmentos, e a ave portanto vai gradativamente perdendo a cor, que fica parecida com a das aves jovens. Esse fenômeno ocorre muito em aves de cativeiro, onde a dieta não é à base de crustáceos.
Fone: (86) 3321-1969

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